As plataformas de serviços cresceram com a pandemia e dão trabalho a muitas pessoas, mas esta atividade não deve ser confundida com trabalho temporário, considera a Associação Portuguesa das Empresas do Setor Privado de Emprego e de Recursos Humanos (APESPE-RH), que representa grandes empresas de trabalho temporário, como a Manpower, Egor e Randstad.
Afonso Carvalho, presidente da associação, sublinha a diferença e acrescenta que as mudanças na legislação laboral que estão a ser negociadas na Concertação Social, no âmbito da Agenda do Trabalho Digno, esbatem as diferenças entre estas duas formas de trabalho. Afonso Carvalho defende que o trabalho temporário está definido na lei e oferece proteção aos trabalhadores, e o das plataformas, que apelida de “trabalho precário”, não.
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