A Associação Portuguesa das Empresas do Sector Privado de Emprego e de Recursos Humanos (APESPE RH) é uma associação patronal e empresarial devidamente registada no MTSS e com os seus estatutos mais recentes publicados no BTE nº 28 de 29 de Julho de 2015.
O objectivo da APESPE RH é a defesa dos interesses das empresas associadas, dos sectores económicos envolvidos e a análise da dinâmica da Actividade Económica do Mercado Privado de Emprego.
As Associações Empresariais, como a APESPE RH, privilegiam o Diálogo Social, são constituídas por Empresas que cooperam institucionalmente com os parceiros sociais e as diversas entidades tutelares da actividade. Praticam a concorrência leal, e têm relações responsáveis com os clientes e Fornecedores .
A APESPE RH reúne as principais empresas do Sector Privado de Emprego e os seus sócios, actualmente, representam mais de 70%do mercado do trabalho temporário organizado, sendo que, no caso da formação profissional e consultoria de recursos humanos, existem mais de 1500 empresas registadas e certificadas.
O Sector Privado de Emprego atingiu uma maturidade temporal (a APESPE RH comemorou 25 anos de existência em 2014) mas continuamos a desenvolver, quer qualitativamente, quer quantitativamente:
. maior visibilidade para o sector dos recursos humanos, dados os milhares de trabalhadores que formamos e colocamos todos os meses nos nossos clientes;
. maior influência na intervenção, dado que facilitamos a criação de emprego, dinamizamos a economia e geramos valor para o Estado (impostos, taxas, licenças, etc.);
. maior capacidade de resolução de dificuldades do setor de recursos humanos, nas mesas de negociações (governamentais, sindicais, etc.) dado que, em última instância, partilhamos atividades de todos os sectores de atividade;
A formação profissional, a orientação profissional, o recrutamento e seleção, o coaching e outras atividades têm vindo a afirmar-se como facilitadores da valorização profissional e como instrumentos essenciais de gestão, mas, também, nestes casos,promovemos maior visibilidade e capacidade de influenciar, que se lhes confira prioridade e importância na mesa das negociações.
É hoje um lugar comum aceitar-se que os recursos humanos fazem a diferença para o sucesso, mas é preciso reforçar essa dimensão estratégica nas opções de desenvolvimento sustentado da economia, seja por parte do Governo, seja por parte da generalidade do tecido empresarial.