O Relatório de Competitividade Global coloca Portugal na 34ª posição em 141 economias avaliadas e alerta para a necessidade de se recuperar o crescimento estagnado ao longo da última década tendo em conta factores de inclusão e sustentabilidade
“Sombria” é como o Fórum Económico Mundial caracteriza a competitividade global em 2019. Entre 141 economias avaliadas, Portugal mantém a mesma posição face ao ano transacto – 34ª –, com os Estados Unidos a serem ultrapassados por Singapura, que assume agora o lugar de economia mais competitiva do mundo. E para inverter a “década perdida” pelas economias mundiais, os países deverão integrar, nas suas políticas económicas, uma aposta genuína nas infra-estruturas, nas competências, na investigação e desenvolvimento e no esforço de ‘não deixar ninguém para trás’, em oposição aos factores tradicionais de crescimento
POR HELENA OLIVEIRA (Editora Executiva/VER)
Em conclusão:
- O que os líderes globais fizeram na última década para mitigar o pior da crise financeira não foi suficiente;
- Decisores políticos têm de expandir as suas ferramentas de política fiscal, reformas e incentivos públicos;
- Adopção e integração tecnológica é importante, mas só se for acompanhada em paralelo pelo investimento em competências;
- Decisores políticos têm de olhar para a velocidade, orientação e qualidade de um crescimento conjunto; e, por fim,
- Liderança visionária é necessária para uma economia de crescimento, inclusiva e ambientalmente sustentável.
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